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Insetos: Os três mais venenosos do mundo
Lonomia obliqua: Esta taturana tem o corpo coberto por pêlos espinhosos que soltam um veneno poderoso. A substância inibe a coagulação do sangue das vítimas e causa hemorragias que podem levar à morte. O bicho é comum no Brasil, principalmente nas regiões Sul e Sudeste
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Vespa-mandarina: Junto com as abelhas, as vespas matam mais humanos que qualquer outro animal peçonhento. Das 500 espécies de vespa, cerca de 300 têm veneno. A mandarina atinge quase 5 centímetros e voa a 36 km/h. Para nossa sorte, é mais comum no Japão.
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Apis mellifera: As populares abelhas parecem inofensivas, mas são perigosas porque, além de irritadiças, costumam atacar em bando. Quando alguém recebe várias picadas, o excesso de veneno pode causar insuficiência renal e anemia aguda. Quanto mais ferroadas, maior o risco de morte.
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Insetos: Quais são três maiores vetores de doenças
Aedes aegypti , o campeão: Velho conhecido dos brasileiros, esse mosquito transmite a dengue e a febre amarela, doenças que podem se tornar epidêmicas e que tiram o sono das nossas autoridades sanitárias durante o verão. Apenas os infectados pela dengue somam 100 milhões por ano, segundo a OMS.
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Anopheles Darlingi, honrado segundo lugar: Este mosquito é o principal transmissor da malária, que, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é a doença que mais causa problemas sociais e econômicos no mundo. Os parasitas do gênero Plasmodium são transmitidos ao homem pela picada do Anopheles.
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Panstrongylus megistus e Triatoma infestans, terceiro, mas não menos perigosos: A maioria dos portadores da doença de Chagas é picada por um desses insetos, chamados de barbeiros. O protozoário Tripanosoma cruzi, presente nas fezes dessas espécies, entra no sangue pelas feridas abertas pelos barbeiros. Há cerca de 5 milhões de vítimas da doença só no Brasil.
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Algumas das criaturas mais venenosas da Terra
Esta simples rãzinha é uma das criaturas mais venenosas que existem neste planeta. Segundo a Wikipedia ele é o mais venenoso. O nome da espécie é Phyllobates Terribilis – O “Teribilis” tem um certo sentido de ser, porque o veneno alcalóide desta rã, causa parada respiratória imediata e um único adulto do P.Terribilis tem homobatracotoxina suficiente para matar 20.000 cobaias ou 100 pessoas!
Para se ter uma idéia do veneno, galinhas e cães que entraram em contato com um papel toalha onde o sapo andou morreram. O veneno P. Terribilis, a homobatracotoxina é extremamente rara na natureza, só sendo encontrada em outros três sapos da Colômbia e dois pássaros venenosos de Papua, na Nova Guiné.
Embora mate tudo que eventualmente o coma, o sapo tem como predador principal uma cobra Liophis epinephelus que é bem resistente ao veneno do sapo, mas não totalmente imune.
O veneno alcalóide provém de insetos venenosos que fazem parte de sua dieta. Isso explica porque ao longo do tempo em cativeiro, o P. terribilis perde lentamente seu veneno. A criatura que transmite os alcalóides assassinos para a rã é um besouro da família Melyridae.Para se ter uma idéia do poder letal do veneno deste treco, dois décimos de micrograma desta toxina pode matar um humano em poucos minutos. Cada adulto contém 200 microgramas em sua pele.
Os índios pegam estas rãs com muito medo e passam as pontas das flexas nas costas delas. Depois de esfregadas, as flexas ficam letais por mais de dois anos. Assim, os índios pegam macacos e outros animais com mais facilidade. Para capturar a bizarra rãzinha, o índio tem que ser muito macho e usar uma folha de bananeira como luva de proteção.
Os médicos e laboratórios farmacêuticos estão estudando as moléculas da homobatracotoxina para encontrar um caminho para remédios mais potentes, como relaxantes musculares e anestésicos, uma vez que o veneno da rã teria potencial para dar origem a um anestésico bem mais potente que a morfina.
O P.Terribilis pode ter outras cores, como verde, branco e creme, além da versão amarelo-dourado aí da foto. Ele é encontrado na Colômbia, Bolívia, Equador, Brasil e por toda a área tropical da América do Sul, sobretudo na Amazônia, pois a rã vive em lugares úmidos e com muita chuva e calor.
Outro animal terrivelmente venenoso é a Sea Wasp, também conhecida como água-viva caixa ou vespa do mar. Comum nos mares da Austrália, este é um animal totalmente não agressivo. Ela não precisa ser agressiva. Apenas nada seguindo a corrente, e seus tentáculos invisíveis se espalhando ao redor até que um desavisado peixinho (ou humano) encoste neles.
Quando isso ocorre, os nematócitos – as microscópicas cápsulas de veneno espalhadas nos tentáculos entram em ação.
As glândulas segregadoras do veneno funcionam por contato com os produtos químicos da pele, então se você usar algo tão fino quanto uma meia-calça, já está protegido da picada! É por isso que os sufristas e salva-vidas australianos usam meia-calça nos braços e pernas, já que a mera superfície da meia previne o contato da pele com o tentáculo, evitando a liberação do veneno.
Mas se você não souber desse macete e entrar em contato com o tentáculo, sentirá a dor imediata, o que pode levar a uma tentativa desesperada de nadar para longe. O problema é que os longos tentáculos dessa água viva são praticamente invisíveis e podem se espalhar facilmente. A pessoa em agitação pode eventualmente se embolar nos tentáculos, provocando uma reação que levaria a morte. A ação do veneno é tão rápida (mata um adulto em 45 segundos) e potente que a vítima não tem tempo de nadar para a praia e morre ali mesmo. O veneno deste animal age rapidamente porque a água viva não pode se dar ao luxo de perseguir sua presa. E a natureza frágil do seu corpo poderia correr serio risco se o veneno não paralisar imediatamente seu “almoço”.
Embora seja possível, mortes associadas a vespa do mar são raras. O mais comum é que pessoas tenham partes do corpo severamente “queimadas” pelo contato com os tentáculos. Para isso, há um anti-veneno elaborado a partir do próprio veneno das águas-vivas. O mais difícil é o cara conseguir nadar até a praia para poder tomar o anti-veneno.
O polvo de anéis azuis é um dos bichos mais venenosos que habitam os oceanos. Pequeno, com o tamanho de uma bola de golfe, esta criatura bonita com anéis azuis quase luminosos em seu corpo mata um humano adulto com extrema facilidade e rapidez.
Primeiro você sente náusea. Sua visão fica borrada. Em poucos segundos você já está cego. Em seguida perde o tato. Você já não pode falar ou mesmo engolir. Em três minutos você está paralisado e incapaz de respirar.
A mordida do polvo de anéis azuis pode ocorrer até mesmo quando o mergulhador usa roupas de proteção. A última coisa que você vê são os belos anéis azuis que só ficam visíveis quando o bicho vai atacar. Não há nenhum antídoto conhecido para o veneno deste polvinho. O único tratamento são horas de massagem cardíaca e respiração artificial até o veneno sair da corrente sanguínea. O veneno não é injetado, mas está presente na saliva do animal, que vem de duas glândulas tão grandes quanto o cérebro dele. O veneno da glândula 1 é relativamente fraco e é usado para matar peixinhos, caranguejos e outros animais marinhos de pequeno porte e é relativamente sem risco para o ser humano. Mas em compensação, o veneno da glândula 2, é a defesa do animal contra predadores e é terrivelmente mortal.
Existem duas espécies desse animal. O Hapalochlaena lunulata, que é o maior chegando até a 20cm. E tem o Hapalochlaena maculosa, menor e mais comum, que pesa apenas 28 gramas. Os dois tipos habitam os recifes de coral da Austrália.
Outro bichim do , é um tal de Afrur. Trata-se de um inseto que só é encontrado no deserto do Sinai, no Oriente médio. Afrur em hebraico significa terra, sujeira, e o bicho tem este nome porque ele se recobre com a terra do deserto para se camuflar. Por isso é praticamente invisível.
Parente do nosso “Barbeiro”, que transmite a doença de Chagas, o holotrichius innesi realmente é um inseto venenoso, que habita o deserto de Sinai e Negev em Israel. De acordo com este PDf e outras referências especializada sem insetos raros, o Afrur tem um veneno neurotóxico e hemotóxico. Ele se alimenta de sangue como parte do seu processo de amadurecimento.
A criatura é mortal e só foi descoberta pela ciência em 1967 quando um grupo se soldados do exército israelense foi dizimado pelo inseto. Foram encontrados mortos em suas tendas de campanha. Os testes feitos pela Universidade de de Jerusalém determinaram que o veneno de uma víbora local mata um rato em um minuto e alguns segundos. Uma cobaia exposta ao veneno do Arfur, morre em três segundos! Especialistas em toxinas e venenos diversos, afirmam que a mordida de uma serpente é como a mera picada de um mosquito comparada com a potência da toxina deste inseto. O veneno é injetado através de um rostrum usado para perfurar e drenar o sangue que mede um terço do tamanho do bicho. Holotrichius innesi é o nome científico da criatura. Eu custei para achar a foto do puto, mas neste forum um cara diz que é este bicho aí, embora o nome na foto seja Holotrichius Rotundatus, trata-se do holotrichius innesi.
Não há um consenso sobre qual seria a serpente mais venenosa que existe. Mas muitos pesquisadores e biólogos apostam suas fichas na Fiercy Snake, que é uma cobra da Austrália que se alimenta quase exclusivamente de sapos e ratos. Ela não é agressiva contra humanos a menos que se sinta ameaçada. Uma mordida com as enormes presas da Fiercy Snake é suficiente para matar mais de 100 humanos adultos ou 250.000 cobaias. Trata-se de um veneno neurotóxico que leva o adulto para o caixão em menos de 45 minutos.
Ela libera uma quantidade enorme de veneno numa boa mordida, podendo atingir 110mg. O veneno da Fiercy é 50 vezes mais tóxico que o veneno da Cobra Indiana (esta cobra chama-se “cobra” mesmo) e 850 vezes mais potente que o da Estern Diamondblack. A Fiercy muda de cor de acordo com a estação do ano, ficando amarela no verão e marrom no inverno. É uma cobra enorme que pode alcançar 2,20 metros quando adulta.
Entre os aracnídeos, em específico as aranhas, uma das mais perigosas aranhas é a “aranha da teia em funil”, a mais venenosa da família Hexatelidae. Morfologicamente, esta aranha lembra a tarântula, que é praticamente inofensiva, embora seu corpo seja um pouco menor. Suas presas (Quelíceras) são absurdamente grandes, podendo penetrar facilmente na pele e até em sapatos macios, o que pode resultar em morte. Uma curiosidade desta aranha é que seu veneno, uma atracotoxina ACTX, é potencialmente letal em primatas (como nós) mas quase não surte efeito em ratos, cavalos, coelhos, porquinhos da índia e também em cães. Acredita-se que o veneno da fêmea seja seis vezes mais letal para os humanos que o veneno dos machos da mesma espécie. A morte pode ocorrer entre 15 minutos e dois dias, dependendo do organismo da vítima.
E a planta mais venenosa do mundo?
A mais poderosa das toxinas vegetais é a abrina, encontrada no jequiriti ou jequirité, trepadeira brasileira conhecida também como arvoeiro e jefingo. A abrina provoca a aglutinação das células vermelhas do sangue, formando coágulos e impedindo a circulação corpórea. Ela leva a morte e se você puxar pela memória, vai lembrar que ela é a “planta proibida” que matou o casal de amantes no filme lagoa Azul.
Além dessa, outras plantas mortais no Brasil são a “Comigo ninguém pode”, “pinhão de purga”, a mamona e a mandioca brava. Existem muitos animais super venenosos no mundo. Além de plantas venenosas. O maior antídoto para animais e plantas venenosas é o conhecimento.
1- Vespa mandarina (vespa mandarinia japonica)
Porque ter medo:
- Ela é do tamanho de um dedo polegar de um adulto.
- Ela solta ácido que corrói carne (veja próxima foto).
- O ácido contém feromônio, que faz as outras vespas te caçarem até a morte se uma morrer.
- Elas vivem em qualquer lugar independente da altitude.
- Acha que pode correr mais? Elas voam 80km a cada dia.
A coisa mais moderfoker:
Quando saem para o passeio matinal de 80km e passam por uma colméia de abelha de digamos, hmmm, 30,000 (trinta mil) abelhas, e resolvem destruir por diversão, é exatamente isso que fazem.
Uma únca vespa mandarina solta feromônio para vir um reforço de mais 30 vespas da mesma espécie. E com isso dizimam a colméia inteira. Sim, 30 vs 30,000. Veja um belo vídeo ilustrativo do poder das malditas:
2- Formiga Tucandeira (Paraponera clavata)
Porque ter medo:
- Ela tem cerca de 3cm, que é um tamanho inaceitável para uma formiga.
- É famosa por ter a picada mais dolorosa que existe.
- Nos EUA é conhecida por “Bullet-ant” porque a picada se assemelha a um tiro.
- Elas vivem em árvores e, literalmente, caem em cima de você.
A coisa mais moderfoker:
Você se acha macho? Pois saiba que a Comunidade Indígena Mawé, localizada às margens do Tarumã, especificamente no rio Tiú, tem um ritual muito interessante que vai te colocar no seu lugar. Eles põe centenas dessas moderfokers numa luva e levam picadas por 10 minutos. Segura essa, machão:
3- Abelhas africanas (Apis mellifera scutellata)
Porque ter medo:
- Não dá pra diferenciar uma abelha africana de um abelha normal, o que é ruim.
- O comportamente delas é tão desvairado que se olhar torto para a colméia, fodeu.
- Correr? Elas podem te perseguir por praticamente 1 kilometro inteiro, então haja fôlego.
A coisa mais moderfoker:
A existência dessas malditas se deve à ciência, exatamente ao genial imbecil Warwick E. Kerr que condenou a todos nós. E foi num cruzamento entre abelhas da europa e abelhas da africa, e advinha onde foi o palco disso? No Brasil.
O que ele não sabia era que as abelhas se adaptariam tão bem em qualquer lugar, principalmente florestas, e ainda hoje continuam aumentando seu território. Veja um pequeno documentário:
4- Formiga legionária (Eciton burchellii)
Porque ter medo:
- Elas tem patas longas demais pra um inseto, o alcance é medonho.
- Volte na imagem e veja as garras na boca. Preciso prosseguir?
- Elas são cegas, o que é muito ruim pois elas só andam com mais centenas de outras formigas do lado.
- Existem registros de animais do tamanho de cavalos que foram dilacerados por essas formigas.
A coisa mais moderfoker:
Por essas formigas serem cegas, elas andam em bandos gigantescos. E também por essa mesma razão elas usam seu corpo como arquitetura. Sim, não falei errado. Elas podem até fazer pontes imensas para chegar a um ponto.
Veja um vídeo de diversos animais fugindo desesperadamente do ataque das Formigas legionárias:
5- Mosca da bicheira (família oestridae, genus e espécie variada)
Porque ter medo:
- Elas são terrivelmente feias, e pretas.
- Elas tem apelidos horríveis como: Mosca nariz de ovelha ou Mosca estômago de cavalo.
- Se elas não botarem o ovo diretamente em você, elas botam o ovo em outro inseto, que acha você.
- A lava pode crescer em qualquer parte do corpo.
A coisa mais moderfoker:
Como dito, a larva cresce em qualquer lugar do seu corpo. Mas qualquer mesmo, como dentro do seu duto lacrimal, ou dentro do seu cérebro. Sério, já aconteceu.
[color:849b="Red"]ATENÇÃO:
Deixei esse vídeo por último foi por uma razão: ele é extremamente nojento. É uma cirurgia de 3 minutos onde mostra a remoção de uma larva diretamente do duto lacrimal do paciente.
Não recomendo assistir, mas eu sei que você vai, então só almoce antes:
Spoiler: |
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Note alguns deles:
Australia:
Box Jellyfish- Um dos mais mortais animais na face da Terra, tambem chamada de "Sea Wasp". Essa água-viva, com corpo meio quadrado, habita o Norte e Nordeste da Austrália , e pode ser encontrada por toda a extensão da Barreira de Corais, ou seja, por cerca de 2000 km. A toxina presente nos tentáculos que chegam à muitos metros de comprimento, é tão forte, que os poucos sobreviventes de um encontro com uma Box Jellyfish, descrevem a dor, mais como um choque elétrico constante, do que uma queimadura. Após o contato, a pessoa provavelmente sairá do mar gritando e irá desmaiar na areia com marcas no corpo como se fossem chicotadas. Dependendo da extensão da área afetada, parada Cárdio-Respiratória, ocorre em menos de 3 minutos, sendo necessária a aplicação de respiração boca-a-boca e compressão toráxica. Aconselha-se não abandonar a vítima para buscar socorro, e sim conseguir de alguma forma, que outros o façam. A Box Jellyfish é responsável na Austrália por mais mortes que Tubarões, Crocodilos e Cobras. Existem antídotos, porém não são 100% eficaz. A aplicação de vinagre na área atingida diminui os efeitos da toxina, e reduz um pouco a dor, mas atenção médica para impedir que a vítima conheça Deus pessoalmente é absolutamente indispensável.
Irukandji- Uma outra água-viva, só que ao invés de vários metros de comprimento, essa é menor que a unha do dedo mínimo, com cerca de 1 centímetro somente. Dificilmente é percebida a olho nu. Durante a semana que escrevi esta página, 2 óbitos foram causados pela Irukandji, que é considerada o menor animal vivo, capaz de matar um homem adulto. Habita a mesma região que a Box jellyfish, mas diferentemente de sua parceira, os sintomas podem ser lentos e demorar até 24 horas para aparecer. Muitas vezes, são confundidos com outras disfunções orgânicas, como dor nas costas, cãibras, falta de ar, e ataque cardíaco, mas que levam ao óbito se a internação hospitalar não ocorrer imediatamente. Muito pouco sabe-se sobre a Irukandji, pois somente de poucos anos para cá, é que foram associar mortes que aparentemente pareciam de causas naturais, com as toxinas de uma água-viva. No presente, uma Universidade de Cairns, vem efetuando pesquisas sobre esse animal.
Brasil:
ARANHA MARROM
São as aranhas do gênero loxosceles, foram descritas no final do século XIX. E até a década de 30 eram consideradas de interesse médico, apenas a aranha armadeira (Phoneutria) e a tarântula (Lycosa).
Uma de suas características morfológicas descritivas são os olhos que encontramos em número de 6 em três pares, sendo que a característica comum das aranhas é possuir 8 olhos. São aranhas pequenas, de aproximadamente 1,5cm de tamanho, seu abdômen aparenta ser glabro, mas ao ser vista em um microscópio estereoscópio (lupa), podemos ver a presença de pêlos, possuem ainda as pernas finas. Não são agressivas, picando somente quando são comprimidas ao corpo, como por exemplo vestimos uma calça, um sapato, um boné, etc.
É considerada uma aranha doméstica, ou seja vivem entre os seres humanos, não são exclusivamente silvestres. Por isso os acidentes são de certa forma mais fáceis de ocorrer, na região sul, ocorrem cidades onde uma espécie de aranha marrom está infestando e é feito um trabalho de controle da aranha.
Fazem uma teia que parece fios de algodão que formam um tipo de lençol, sem uma forma definida, onde afunila para um buraco no barranco, raízes, folhas caídas, montes de telhas, tijolos, etc., vivem em ambientes escuros e úmidos.
Alimentam-se de pequenos insetos alados, baratas, grilos, que entram na região de seu refúgio, costumam envolver sua presa em teia para depois comer. Produzem uma ooteca arredondada, de cor branca que contêm de 60 a 200 ovos, com gestação de aproximadamente 23 dias. Vivem cerca de um ano e meio.
Seu veneno não provoca muito efeito quando aplicados em camundongos, ratos, coelhos, ou outros animais de laboratório. Mas para o ser humano, seu efeito é muito intenso podendo levar a morte uma criança ou um adulto debilitado. Sua toxina tem ação necrosante, provocando ações lesivas como proteolítica, hemolítica e coagulante.
Alem do que alguns venenos agem de maior ou menor intensidade dependo da condição em que a pessoa se encontra no momento do contato com ele!!
7 animais que pouca gente sabe que são venenosos
Todos nós sabemos que as cobras, insetos e vespas podem ser bastante venenosas, mas pouca gente sabe que tartaruga e até mesmo pássaros podem ser bastante perigosos. Conheça 7 animais que pouca gente sabe que são venenosos.
Ornitorrinco
O ornitorrinco parece um animal inocente, mas suas patas traseiras podem causar severa dor para os seres humanos. Esse veneno é extremamente letal para criaturas menores, incluindo cães. Edemas e inchaço desenvolvem-se em torno da ferida e depois se espalham por outras partes. Ao contrário de insetos peçonhentos ou répteis, esta toxina é efetivamente utilizada para fazer valer sua posição dominante durante o acasalamento, em vez de matar ou imobilizar presas.
Pitohui
O Pitohui é o primeiro exemplar documentado de ave venenosa. Uma neurotoxina, chamada homobatrachotoxina, encontrada na pele e penas da ave provoca uma intensa sensação de dormência ou formigamento em quem a tocar. Os nativos não comem o Pitohui, pois sabem que seu veneno, também encontrado nas rãs Dendrobatidae, causa sensação de dormência e paralisação da boca.
Slow Loris (lêmure)
A toxina que eles carregam é utilizada em outros animais, principalmente para proteger a si próprio e sua prole. Entretanto, já foram registrados alguns casos fatais em seres humanos. No entanto, estas foram todas devido a choque anafilático, ao invés do próprio veneno. A toxina é leve e não fatal. Se você for mordido por um Slow Loris, pode esperar inchaço, mas, certamente sobreviverá.
Tartaruga de caixa
As tartarugas de caixa são animais bastante tímidos encontrados com maior frequência nos Estados Unidos. Devido a um cogumelo perigosamente tóxico em sua dieta, um grupo de rapazes no Mississipi ficou doente depois de assar e comer um Tartaruga de caixa.
Musaranho
Uma espécie de musaranho produz uma secreção tóxica, tão forte quanto o veneno de uma serpente, que pode imobilizar uma presa de grande porte. Estudos revelaram que alguns seres humanos relataram dor extrema, juntamente com vermelhidão e inchaço. Algumas vítimas também perderam o movimento de membros por alguns dias.
Solenodon
O Solenodon é o único mamífero que pode injetar veneno através de dentes, semelhantes à presas de cobra. Eles também estão no topo da lista mundial de espécies ameaçadas de extinção. Talvez isto explique sua tática de defesa.
Bagre
Sabemos que o bagre pode produzir picadas dolorosas e desagradáveis através dos seus ferrões. Mas você sabia que, de acordo com um estudo feito por alunos de graduação de Michigan, 1600 espécies de bagre podem ser venenosas? Esse veneno é gasto principalmente para proteção contra outros peixes, mas muito pescadores relataram sentir uma dolorosa picada. A toxina do veneno acaba quebrando as células vermelhas do sangue, produzindo efeitos, tais como dor, redução do fluxo sanguíneo, espasmos musculares e desconforto respiratório. Geralmente, em casos que envolvam seres humanos, não é a primeira picada que causa danos terríveis, mas o risco de infecção que se segue.